ÓRFÃOS COM PAIS VIVOS.
ÓRFÃOS COM PAIS VIVOS.
Texto: Lucas 15: 11 – 32.Lucas 15: 11 - 32https://www.bibliaonline.com.br/nvi/lc/15/11-30
A quantidade de órfãos no Brasil é muito grande, e a cada carnaval, por causa da promiscuidade sexual de pessoas inconsequentes, mais órfãos são gerados. Na hora tudo é festa e prazer inconsequente, as mulheres se relacionas com homens que nem conhecem, os quais, na hora de assumir a paternidade somem. Crianças nascem sem saber quem é o pai, sem a presença e sem uma referência masculina. Mães assumem até o sobrenome do filho no registro de nascimento; constando apenas o nome da mãe. A criança cresce com a carência da figura paterna, que gera muitos traumas e crise de identidade.
Na parábola do filho pródigo, os dois filhos, tem atitudes e decisões bem distintas; um decide pedir sua parte na herança, antes mesmo do pai morrer, ao pegar todo aquele dinheiro, sai de casa, abandona a segurança do lar, os conselhos do pai e opta por “gozar a vida” do seu jeito, e não se submeter, nem prestar contas ao pai, que tanto o amava. Decidiu se tornar um órfão de pai vivo. Pensou que longe do pai seria totalmente livre, para fazer o que quisesse. Sem perceber se tornou escravo de sua insensatez e desejos Quando o dinheiro acabou, sumiram os amigos; justo agora que precisava de ajuda. Sem a presença do pai, longe da família se sentiu perdido, desorientado e carente do amor do pai. Arrependido, decidiu voltar e foi restaurado a condição de filho amado.
O outro filho ficou em casa, mas agia como se fosse um órfão. Isto ficou claro quando o irmão volta. Ele fica indignado e triste pelo fato do pai receber de volta o filho que saíra, e pelo irmão ter recebido vestes novas, um anel no dedo e uma grande festa, e pelo pai receber de novo o filho que estava perdido. Ao saber da situação, o pai fala ao que ficara em casa: filho, você poderia ter feito um banquete com os bois, e se alegrado com teus amigos, pois tudo que tenho é teu. Este filho estava em casa, mas agia e se sentia um órfão, não desfrutando de tudo que o pai tinha, muito triste! Quantas bençãos ele perdeu, por agir como um estranho e não como filho legítimo.
Quantos filhos há que vivem como órfãos, tendo os pais vivos? Há ainda os que só dão valor após o pai morrer? Quantos cristãos agem assim, sem comunhão, não desfrutam da paz, do amor e da alegria de estar na presença de Deus Pai? Você tem tido tempo para estar a sós com o Pai Celestial? Tem liberdade para “abrir” seu coração ao Senhor? Deus nos ama, mas não nos obriga a se relacionar com Ele, mas espera que tenhamos intimidade com Ele todos os dias. Amém.
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